IDADE ANTIGA
3000 A.C. – c. 1800 A.C. | Calcolítico
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
2000 a.C. até c. 800 a.C. | Idade do Bronze
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
1070 A.C. | Talinka é erguida
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
878 A.C. | Fenícios
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
750 a.C. a 138 a.C. | Olisipo
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
700 a 646 A.C. | Presença do Faraó Taharka na Península Ibérica
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
400 A.C
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
218 a.C. até 201 a.C. | Guerras Púnicas
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
200 A.C.
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
100
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
200
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
300
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
409 | Invasão Bárbara
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
468 | Visigodos
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
476 | Fim do Império Romano do Ocidente
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
500
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
711 | Início da presença muçulmana na Península Ibérica.
Dinastias mais africanizadas eram as dos Almorávida (1086) e Almóada (1145), no meio entre as duas, assim como antes e após elas, houve reinos independentes e fracionados, as«taifas», até aos últimos dias de reinos de muçulmanos do al-Andalus em 1492;
Quer durante, quer fora dos governos «mais africanizados», os árabes (principalmente iemenitas, egípcios, sírios) ficaram maioritários, do ponto de vista numérico, se comparados aos próprios amazigh (berberes); mas há presença de berberes já na Península (nomeadamente no ocidente) já antes de haver al-Andalus (antes de 711);
Esta não foi uma invasão (ou uma ocupação), nem propriamente um convite, mas uma conquista relativamente pouco beligerante e por vezes favorecida pelas elites, às quais em alguns casos foi deixado um certo poder local. Por isso foi rápida, tendo em conta que os visigodos estavam em grande crise (económica, cultural, etc.) e os muçulmanos estavam na madrugada do apogeu da sua civilização (logo levavam consigo conhecimento, novas instituições, maiores possibilidade de riqueza, etc.); além disso, a própria instituição islâmica do dhimmah (pacto de proteção e convivência), permitia a pacífica convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos, facilitou o espalhar-se do poder islâmico, a migração continuou ao longo de décadas.
714 | Conquista muçulmana de Olisipona
A cidade ganha novo nome, Al – Ushbuna.